Nas minhas deambulações pela net, descobri um site que considerei absolutamente fantástico. (http://www.misteriojuvenil.com/ ).
Um espaço que permitiu recordar a minha infância boa, farta e com muitos amigos, obviamente responsável por não ter transportado ressabiamentos e traumas ao alcance de pessoas infelizmente maltratadas.
Recordei os desenhos animados que via, os vídeos que pedia ao meu Pai para trazer quando viajava, as imitações que fazíamos ao que assistamos e a Televisão que abria às cinco da tarde (17:00). Lembro-me de um projecto de construção de uma casa na árvore, na quinta do meu tio – avô em santo António, inspirada nas “Aventuras de Tom Sawyer”(só que a dele acertou). As recordações são mais do que muitas. Mas como eu não vivo do passado, compreendo que aquelas histórias escritas por adultos eram uma crítica e um reflexo do que se passava nas sociedades ocidentais.
Logo, quando ouvi a música da série “Árvore dos patafurdios”, lembrei-me dos patafurdios que por aí proliferam, em grupo, com um semblante confiante de que sabem alguma coisa quando na verdade foram infelizes nas suas infâncias.
Um espaço que permitiu recordar a minha infância boa, farta e com muitos amigos, obviamente responsável por não ter transportado ressabiamentos e traumas ao alcance de pessoas infelizmente maltratadas.
Recordei os desenhos animados que via, os vídeos que pedia ao meu Pai para trazer quando viajava, as imitações que fazíamos ao que assistamos e a Televisão que abria às cinco da tarde (17:00). Lembro-me de um projecto de construção de uma casa na árvore, na quinta do meu tio – avô em santo António, inspirada nas “Aventuras de Tom Sawyer”(só que a dele acertou). As recordações são mais do que muitas. Mas como eu não vivo do passado, compreendo que aquelas histórias escritas por adultos eram uma crítica e um reflexo do que se passava nas sociedades ocidentais.
Logo, quando ouvi a música da série “Árvore dos patafurdios”, lembrei-me dos patafurdios que por aí proliferam, em grupo, com um semblante confiante de que sabem alguma coisa quando na verdade foram infelizes nas suas infâncias.
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